As Vezes construímos sonhos em cima de grandes pessoas... O tempo passa... e descobrimos que grandes mesmo eram os sonhos e as pessoas pequenas demais para torná-los reais!
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Dificil não é lutar por aquilo que se quer, e sim desistir daquilo que se mais ama.
Eu desisti. Mas não pense que foi por não ter coragem de lutar, e sim por não ter mais condições de sofrer
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Não ganhe o mundo e perca sua alma; sabedoria é melhor que prata e ouro.
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Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, haverá guerra.
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quarta-feira, 21 de novembro de 2012
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sábado, 17 de novembro de 2012
Regras de Acentuação Gráfica
Baseiam-se na constatação de que, em nossa língua, as palavras mais numerosas são as paroxítonas, seguidas pelas oxítonas. A maioria das paroxítonas termina em -a, -e, -o, -em, podendo ou não ser seguidas de "s". Essas paroxítonas, por serem maioria, não são acentuadas graficamente. Já as proparoxítonas, por serem pouco numerosas, são sempre acentuadas.
Proparoxítonas
Sílaba tônica: antepenúltima
As proparoxítonas são todas acentuadas graficamente. Exemplos:
- trágico, patético, árvore
Paroxítonas
Sílaba tônica: penúltima
Acentuam-se as paroxítonas terminadas em:
l | fácil |
n | pólen |
r | cadáver |
ps | bíceps |
x | tórax |
us | vírus |
i, is | júri, lápis |
om, ons | iândom, íons |
um, uns | álbum, álbuns |
ã(s), ão(s) | órfã, órfãs, órfão, órfãos |
ditongo oral (seguido ou não de s) | jóquei, túneis |
Observações:
1) As paroxítonas terminadas em "n" são acentuadas (hífen), mas as que terminam em"ens", não. (hifens, jovens)
2) Não são acentuados os prefixos terminados em "i "e "r". (semi, super)
3) Acentuam-se as paroxítonas terminadas em ditongos crescentes: ea(s), oa(s), eo(s), ua(s), ia(s), ue(s), ie(s), uo(s),io(s).
Exemplos:
- várzea, mágoa, óleo, régua, férias, tênue, cárie, ingênuo, início
Oxítonas
Sílaba tônica: última
Acentuam-se as oxítonas terminadas em:
a(s): | sofá, sofás |
e(s): | jacaré, vocês |
o(s): | paletó, avós |
em, ens: | ninguém, armazéns |
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quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Simulador de Armas
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sexta-feira, 9 de novembro de 2012
Os Mano PIRA !
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quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Cronologia das Reformas Ortográficas na Língua Portuguesa
Séc XVI até ao séc. XX -
Em Portugal e no Brasil a escrita praticada era de caráter etimológico
(procurava-se a raiz latina ou grega para escrever as palavras).
1907 - A Academia Brasileira de Letras começa a simplificar a escrita nas suas publicações.
1910
- Implantação da República em Portugal – foi nomeada uma Comissão para
estabelecer uma ortografia simplificada e uniforme, para ser usada nas
publicações oficiais e no ensino.
1911
- Primeira Reforma Ortográfica – tentativa de uniformizar e simplificar
a escrita de algumas formas gráficas, mas que não foi extensiva ao
Brasil.
1915 - A Academia Brasileira de Letras resolve harmonizar a ortografia com a portuguesa.
1919 - A Academia Brasileira de Letras revoga a sua resolução de 1915.
1924 - A Academia de Ciências de Lisboa e a Academia Brasileira de Letras começam a procurar uma grafia comum.
1929 - A Academia Brasileira de Letras lança um novo sistema gráfico.
1931 -
Foi aprovado o primeiro Acordo Ortográfico entre o Brasil e Portugal,
que visava suprimir as diferenças, unificar e simplificar a língua
portuguesa, contudo não foi posto em prática.
1938 - Foram sanadas as dúvidas quanto à acentuação de palavras.
1943 - Foi redigido, na primeira Convenção ortográfica entre Brasil e Portugal, o Formulário Ortográfico de 1943.
1945
- O acordo ortográfico tornou-se lei em Portugal, mas no Brasil não foi
ratificado pelo Governo. Os brasileiros continuaram a regular-se pela
ortografia anterior, do Vocabulário de 1943.
1971 - Foram promulgadas alterações no Brasil, reduzindo as divergências ortográficas com Portugal.
1973 - Foram promulgadas alterações em Portugal, reduzindo as divergências ortográficas com o Brasil.
1975
- A Academia das Ciências de Lisboa e a Academia Brasileira de Letras
elaboram novo projeto de acordo, que não foi aprovado oficialmente.
1986
- O presidente brasileiro José Sarney promoveu um encontro dos sete
países de língua portuguesa - Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau,
Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe - no Rio de Janeiro. Foi
apresentado o Memorando Sobre o Acordo Ortográfico da Língua
Portuguesa.
1990
- A Academia das Ciências de Lisboa convocou novo encontro juntando uma
Nota Explicativa do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa – as duas
academias elaboram a base do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. O
documento entraria em vigor (de acordo com o 3º artigo do mesmo) no dia
1º de Janeiro de 1994, após depositados todos os instrumentos de
ratificação de todos os Estados junto do Governo português.
1996 - O último acordo foi apenas ratificado por Portugal, Brasil e Cabo Verde.
2004
- Os ministros da Educação da CPLP reuniram-se em Fortaleza (Brasil),
para propor a entrada em vigor do Acordo Ortográfico, mesmo sem a
ratificação de todos os membros.
Nova Reforma Ortográfica - Aspectos Positivos
O
Novo Acordo Ortográfico, em vigor desde janeiro de 2009, gera polêmica
entre gramáticos, escritores e professores de Língua Portuguesa.
Segundo o Ministério de Educação, a medida deve facilitar o processo de
intercâmbio cultural e científico entre os países que falam Português e
ampliar a divulgação do idioma e da literatura portuguesa. Dentre os aspectos positivos apontados pela nova reforma ortográfica, destacam-se ainda:
- redução dos custos de produção e adaptação de livros;
- facilitação na aprendizagem da língua pelos estrangeiros;
- simplificação de algumas regras ortográficas.
Nova Reforma Ortográfica - Aspectos Negativos
- Todos que já possuem interiorizadas as normas gramaticais, terão de aprender as novas regras;
- Surgimento de dúvidas;
- Adaptação de documentos e publicações.
Período de Adaptação
Mesmo
entrando em vigor em janeiro de 2009, os falantes do idioma terão até
dezembro de 2012 para se adaptarem à nova escrita. Nesse período, as
duas normas ortográficas poderão ser usadas e aceitas como corretas nos
exames escolares, vestibulares, concursos públicos e demais meios
escritos. Em Portugal, cerca de 1,6% das palavras serão alteradas. No
Brasil, apenas 0,5%.
Atualização dos Livros Didáticos
De
acordo com o MEC, a partir de 2010 os alunos de 1º a 5º ano do Ensino
Fundamental receberão os livros dentro da nova norma - o que deve
ocorrer com as turmas de 6º a 9º ano e de Ensino Médio,
respectivamente, em 2011 e 2012.
Reforma na Escrita
Por fim, é importante destacar que a proposta do acordo é meramente ortográfica.
Assim, restringe-se à língua escrita, não afetando aspectos da língua
falada. Além disso, a reforma não eliminará todas as diferenças
ortográficas existentes entre o português brasileiro e o europeu.
Veja as mudanças trazidas pelo Novo Acordo Ortográfico, em vigor desde janeiro de 2009.
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terça-feira, 18 de setembro de 2012
O que é comunicação?
As comunicações são o centro gravitacional de todas as atividades humanas. Literalmente nada acontece sem que haja prévia comunicação. Um grande número de problemas pode ser ligado à falta de comunicação - saber qual é o problema já é ter meia solução.
Comunicar bem não é só transmitir ou só receber bem. COMUNICACÃO é troca de ENTENDIMENTO, e ninguém entende ninguém sem considerar além das palavras, as emoções e a situação em que fazemos a tentativa de tornar comuns conhecimentos, ideias, instruções ou qualquer outra mensagem, seja ela verbal, escrita ou corporal.
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Qual é o caminho para as comunicações?
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As comunicações são como uma rua de duas mãos,e a tarefa de comunicar-se não está concluída até que haja compreensão, aceitação e ação resultante. A finalidade da comunicação é afetar comportamentos.
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Um erro comum é o de emitir instruções por escrito e acreditar que sua interpretação será, assim, mais precisa e que não haverá possibilidade de problemas. Temos plena necessidade de tanto verificar a receptividade de uma instrução escrita como a de examinar o entendimento de instruções verbais.
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Bases da comunicação.
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As recompensas das boas comunicações são grandes, mas difíceis são os meios de se obtê-las, para isto sempre esteja atento às bases para a boa comunicação, para que ocorra comunicação entre duas pessoas (transmissor/receptor) é vital que se observem as seguintes regras:
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Linguagem Corporal
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A maior parte das pessoas concorda que a palavra pronunciada constitui o método usual de comunicação frente a frente. Indubitavelmente, supomos que a comunicação oral é o meio mais eficiente de permutar informação, no entanto, isto depende da capacidade do emissor em expressar a intenção de forma precisa e do receptor em ouvir de modo eficiente, totalmente à parte da compreensão da mensagem.
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"Os olhos conversam tanto quanto as línguas que utilizamos, com a vantagem de que o dialeto ocular, embora não precise de dicionário, é entendido no mundo todo". (Ralph Wando Emerson)
De acordo com pesquisas, o impacto de uma mensagem sobre o ouvinte está relacionado:
07% - palavras (o que a pessoa diz)
38% - tom de voz, inflexão ( a maneira como fala) 55% - corpo, olhos, mãos, braços, pernas, dedos (expressão e gestos)
Num processo de comunicação há um emissor, um receptor e, um meio, pelo qual a mensagem é propagada. Esse meio ou canal pode ser verbal, corporal e escrito.
Por outro lado, qualquer mensagem, por mais trivial que seja, sofre um processo de perda e dissipação ou, de exacerbação e distorção, dependendo do mundo interno do receptor. Armadilhas é que não faltam.
A brincadeira do telefone sem fio, por exemplo. Uma pequena mensagem transmitida serialmente de boca a boca, por certo número de indivíduos, vai sofrendo alterações ao longo do percurso, até chegar ao final com sentido bem diferente da origem.
Conclusão: mesmo mensagens simples, em pequeno circuito, sofrem alterações surpreendentes.
Baudelaire dizia: "O mundo gira através dos mal-entendidos."Quem busca o amplo conhecimento não pode ficar alheio à linguagem corporal e ao efeitos que essa linguagem exerce sobre as pessoas com quem entra em contato. O ditado "Uma imagem fala por mil palavras" refere-se à linguagem corporal. Também precisa ficar ciente dos conflitos provocados se o corpo expressa uma atitude que as palavras tentam contradizer.
Falar e compreender a linguagem não verbal de quem se comunica com você é importante, pois se for apenas pela informação falada, o processo está incompleto.
Um aviso: sinais relativos ao espaço, às cores e aos gestos corporais variam de acordo com a parte do mundo, com a cultura do país, portanto, devem ser lidos num conjunto, globalmente.
Ex.: O sinal V, usado por Churchill. Com os dedos indicador e médio, na Europa, significa vitória. Na Austrália e Nova Zelândia indica insulto.
Ex.: Se uma pessoa estiver num ponto de ônibus, num dia frio, toda encolhida, provavelmente está com frio e tentando se proteger da temperatura.
Os sinais também refinam-se com a idade. A criança quando mente coloca a mão sobre a boca; o adolescente passa a mão pela boca; e o adulto dá um leve e rápido toque de dedos no nariz.
Além da compreensão dos sinais do corpo, temos também a movimentação do próprio corpo. Cada pessoa tem ao redor de si, como um campo de proteção, um território íntimo. Essa área circular em torno da pessoa varia de acordo com a cultura, região e é medida pela distância entre os corpos.
Ex.: Essa área é menor entre pessoas da cidade, acostumadas com elevadores, congestionamentos, confinamentos do que entre pessoas do campo; ficar próximo do interlocutor é sinal de respeito para o japonês, o que já é contrário ao americano.
Qualquer iniciativa de alguém, sem ter sido autorizado, será visto com invasão. A reação à invasão é variada - pode-se fingir que não foi observada ou pode ser intensa.
Ex.: Num cinema vazio, nós nos sentimos invadidos se alguém senta do nosso lado ou em cadeiras próximas.
Ex.: Num ônibus lotado ou num elevador, onde o espaço é muito reduzido, as reações frequentes são:
· Olharmos para um ponto distante, infinito, e não para as pessoas;
· Fazer o possível para agir como se não estivéssemos ali; · Fazermos leitura de jornal ou revista, parecendo absortos; · Não demonstrarmos emoções; · Pouca movimentação de corpos;
Quanto mais conscientes e atentos estivermos, agiremos de forma mais inteligente. É o que as pesquisas têm demonstrado sempre.
Reforçando: Como num dicionário, as palavras isoladas falam muito pouco, só tendo um sentido de comunicação dentro de uma frase. Também, na linguagem corporal, nenhum gesto deve ser lido isoladamente, pois só terá sentido quando somando aos demais gestos e, juntos, apontarem uma congruência da comunicação corporal.
A seguir uma lista de sinais que pode ser utilizada como um dicionário da linguagem corporal:
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Ex.: Em minha humilde opinião "(apontando o polegar para o peito)...".
Demonstração de atitude de superioridade Sinal duplo com atitude negativa ou defensiva (braços cruzados) mais a atitude de superioridade (polegares para cima). Pode ser entendido também como demonstração de autoconfiança (polegares para cima) com os braços cruzados, sensação de proteção. | |||||||||||||||||||
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Quando uma pessoa usa um dos gestos de mão no rosto, um pensamento negativo penetrou em sua mente e poderá representar dúvida, falsidade, incerteza, exagero, apreensão ou mentira.
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OBSERVAÇÃO: Pessoas que carregam armas raramente fazem gestos defensivos de braços cruzados, porque a arma já fornece proteção suficiente ao corpo. Os oficiais da polícia que usam revólveres, raramente cruzam os braços, a não ser que estejam de guarda e, neste caso, normalmente usam a posição de mãos fechadas para mostrar muito claramente que ninguém pode passar por onde eles estão.
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Comunicação Escrita
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Na era do fax, computador e internet são inúmeras as maneiras das pessoas se comunicarem de forma rápida e prática, para qualquer canto do mundo. Mas a principal dificuldade enfrentada não está em como utilizar a tecnologia, uma vez que o domínio da informática é praticamente total, e sim em se fazer entender claramente tanto na linguagem falada como na escrita. Não é só o veículo que usamos para nos comunicar que conta, mas também a forma, o conteúdo e a linguagem que utilizamos para isso.
Às vezes, conforme o veículo utilizado, o documento redigido e até as palavras e formas de tratamento usadas não são as mais indicadas para a situação. Seja um simples bilhete, um email, ou um documento oficial, o fato é que nem sempre a linguagem corresponde à formalidade ou informalidade do assunto, ou a estrutura de texto escolhida é a mais adequada.
Tal como falar, escrever é um recurso que precisa ser aprendido, e ambos, estão intimamente ligados, pois são atividades que trabalham com a palavra. O fato de alguém saber ortografia, ou seja, saber escrever as palavras com pequeno número de erros, não significa que esteja pronto para escrever qualquer texto.
O treinamento é essencial para o bom desempenho da escrita.
Todos os grandes escritores afirmam que a leitura é a base da arte de escrever. Ler é interpretar símbolos gráficos de maneira a compreendê-los; a leitura, constitui uma das cinco atividades fisiológicas básicas (pensar, falar, ouvir, escrever e ler). Essas atividades linguísticas estão relacionadas entre si: o pensamento é expresso pela fala, recebido pela audição, gravado pela escrita e interpretado pela leitura. Mas apesar desta relação, escrever e falar exigem técnicas diferentes. Por mais perfeita que seja, a transcrição da fala para a escrita não consegue fazer com que esta atinja o colorido da fala.
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Redigir
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A maior dificuldade está em transformar as ideias em texto utilizando palavras corretas no momento certo. Muitas vezes, acreditamos que a palavra não expressa suficientemente o que ela quer dizer, e o texto acaba reunindo uma fileira de palavras com mesmo sentido ou que não se relacionam entre si. Isso acontece porque antes de iniciar a escrita não organizamos as ideias, escrevendo-as sem pensar no texto como um todo.
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Organizando idéias
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Para organizar as ideias, o ideal é esboçar um roteiro antes de iniciar a redação, como abaixo:
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Estrutura
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Toda redação é composta por título, introdução, desenvolvimento e conclusão.
Na introdução , procura-se despertar no leitor o desejo de ler. Isso pode ser feito adiantando-se os principais pontos que serão tratados nos texto. Lembre: tudo que for afirmado na introdução deverá ser desenvolvido, com argumentos concretos, no corpo de texto.
O desenvolvimento consiste em ordenar progressivamente os dados, opiniões, aspectos que o tema envolve, e fundamentá-los por meio de razões, exemplos e provas. Cada ideia deve ser desenvolvida em parágrafos diferentes.
A conclusão é a parte final da redação e deve encerrar, coerentemente, uma síntese clara da posição assumida. Ela deve se adequar à introdução e ser fecho para o desenvolvimento.
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Para escrever bem
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Tipos de comunicação escrita
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Habilidade de Ouvir
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Quando ouvimos atentamente uma pessoa, estamos na verdade ouvindo duas partes distintas de sua mensagem.
Ouvir corretamente é:
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Níveis de Atenção
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Nossa capacidade de ouvir varia durante o dia todo, dependendo da situação, de quem fala e de nossos hábitos. De acordo com o grau de boa vontade que colocamos em uma situação particular, nossa habilidade de ouvir se enquadrará em três níveis gerais de atenção:
- Dando vaga atenção à conversa:Ex. "Hein? O que você quer que eu faça?"
- Interrompendo - ouvindo só o suficiente para termos chance de falar:Ex. (interrompendo) "Aconteceu a mesma coisa comigo."
- Fingindo rara atenção - pensando em outra coisa enquanto ouvimos:Ex.: "Falou alguma coisa?"
Ouvir passivamente tende a deixar as pessoas com raiva, porque elas percebem que não estão sendo ouvidas.
- ouvindo apenas palavras;
- não nos envolvendo com sentimentos; - não interagindo com o outro.
- Pessoa com tom de voz demonstrando dúvida:
Ex.: "Bem, acho que esta é uma forma de resolver o problema".
- Ouvinte respondendo:Ex.:"Que bom que você concorda".
Ouvir superficialmente é frustrante para as outras pessoas, já que seus sentimentos não estão sendo reconhecidos.
- Captando ideias principais - ouvindo os pontos enquanto o outro fala.
- Reconhecendo e respondendo - estimulando o outro acenando com a cabeça e fazendo pequenas observações, tais como "continue" ou "e depois, o que aconteceu?" - Resumindo e repetindo o que o outro falou - tentando captar a mensagem usando outras palavras. "Quer dizer que você estava se sentindo...” - Colocando-nos no lugar do outro - tentando nos imaginar em uma situação parecida. - Participando totalmente da comunicação - linguagem corporal, bem como sentimentos e conteúdo - ouvindo o tom de voz, observando as expressões faciais.
- Pessoa com um tom de voz demonstrando dúvida:
Ex.: "Bem, acho que esta é uma forma de resolver o problema".
- Ouvinte respondendo:Ex.:"Parece que você têm outras soluções".
Quando ouvimos atentamente, não tentamos avaliar a outras pessoa mas sim elevar nosso pensamento e sentimentos para dar toda atenção a ela.
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Por que escutar é difícil
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Ouvir atentamente ou escutar é privilégio de pouquíssimas pessoas. Veja quais são os fatores que enfraquecem a capacidade de escutar:
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Como escutar bem
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Escutar corretamente envolve:
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Atitudes para Escutar Bem
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Conceitos errôneos
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Geralmente somos levados a acreditar em conceitos errôneos com relação à habilidade de escutar.
Como conceitos falsos, podemos citar:
Como conceitos verdadeiros, podemos citar:
Após a leitura do assunto e debate, vamos ao trabalho!
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Author: admin
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